quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Ahn?

Algum de vocês, queridos leitores, já se sentiu burro? Digo, burro, burro mesmo, tipo um asno olhando pra um palácio?
Provavelmente já, uma vez que ninguém sabe tudo na vida, mas enfim.
Agora, existem algumas situações que parecem simplesmente forjadas para nos fazer sentir piores que amebas.
Uma das vezes em que me senti assim foi quando fui numa apresentação na faculdade de teatro. Nunca antes me senti tão estúpida, juro.

Enquanto eu observava três meninas rodando e rodando e falando um monte de coisas sem sentido, a pessoa que estava ao meu lado dizia "Nossa! É um trabalho pós-modernista com toques dadaístas tão profundo!" e eu só com aquela cara de "Quê??"

Sinceramente.

Me senti igualmente burra na minha prova prática de segunda-feira. Tínhamos que fazer uma prova de interpretação e criação, e todos os candidatos estavam roendo as unhas, esperando alguma coisa sobre crise financeira, Barack Obama ou cotas para nogros nas universidades...

E eles nos dão uma mosca.

Literalmente. Nos entregaram um papel com uma foto enorme de uma mosca.
Eu fiquei olhando praquela mosca, mais uma vez com cara de "Quê??"
Que fazer, né. Tive que improvisar.

O negócio é que essas pseudo-intelectualidades forjadas pra fazer alguns parecerem superiores aos outros me deixam revoltadas. Que nem essa história de arte moderna, pós-moderna, neo-pós-moderna, ou qualquer que seja a vanguarda do momento.
Putz, eu te juro: me esforço pra não ter preconceito, me esforço pra abrir minha mente.... Mas, sinceramente, não entendo o que eles queriam com aquilo. E não me vejo fazendo nada nesse sentido também.
Além do mais, qual é o ponto em continuar valorizando uma coisa que foi feita pra "romper com o sistema" quando o sistema já a reconhece? Arte moderna é vendida em museus, pelo amor de Deus. Se querem ruptura, partam para a street art. Riscar paredes. Isso sim é ruptura.

Acho que no final das contas minha vida na faculdade de artes vai ser um inferno.

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sexta-feira, 25 de julho de 2008

1.7



Mais um ano vem, mais um ano vai. E é de assustar pensar que eu já vivi quase duas décadas de vida. 1991 foi realmente a 17 anos atrás?

Não foi a 8?

Não foi a 10?

Não foi a 13?

Não foi a 15?

17 anos é tempo demais. Ou seria tempo de menos?

Minha pirralha interior me chateia, dizendo que não era isso que ela esperava de mim com 17 anos.

Minha consciência me chateia, dizendo que não era isso que ela esperava de mim com 17 anos.

Meu lado revoltado me chateia, dizendo que não era isso que esperava de mim com 17 anos.

Eu mesma me chateio. Acho que eu esperava mais de mim com 17 anos.

E o mundo gira, gira. Como um furacão que me puxou junto. Ando de um jeito que nem eu mesma sei o que estou sentindo. Espero. Sonho. Espero. Desisto. E volto a esperar. Esperar pelo quê? Pelo que eu quero ou por alguém que me queira? Pela coragem de fazer acontecer? Pela coragem apenas? Pelo futuro que vem só ou pelo futuro que eu faço acontecer? Não sei mais. Estou presa em um turbilhão que nem eu sei definir.

Quero rir e chorar ao mesmo tempo. Quero me libertar e ao mesmo tempo tenho medo de crescer. Quero me encontrar, mas não sei onde estou. Danço conforme o compasso da ciranda, mas ao mesmo tempo me sinto fora de ritmo.


E o mundo gira, gira. Alguns nascem. Outros morrem. Outros fazem aniversário.

E o mundo gira, gira.



Parabéns para mim.

Nessa data querida.

Muitas felicidades?

Alguns anos de vida.

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domingo, 18 de maio de 2008

Um post musical

Quero me encontrar, mas não sei onde estou. Vem comigo procurar algum lugar mais calmo? Longe dessa confusão, e dessa gente que não se respeita. Me sinto tão só... e dizem que a solidão até que me cai bem. Mas tudo bem, tudo bem, mas tudo bem... Se você quiser alguém em quem confiar, confie em si mesmo.

Às vezes faço planos, às vezes quero ir pra algum país distante... Voltar a ser feliz. Está tudo assim... tão diferente. Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar que tudo era pra sempre, sem saber que o "pra sempre" sempre acaba?

Pra ser honesta sou um pouquinho infeliz. Mas tudo bem... Agora tanto faz.

Estamos indo de volta pra casa.

Quem acredita sempre alcança.

E aí, não querem tentar encontrar todas as músicas?

Diquinha: são todas de uma banda só.


Tudo bem, esse post foi uma colagem. Mas isso não quer dizer que eu não me sinta assim.
Fala sério, vocês todos estão melhor sem mim. Não tenho sido uma companhia muito boa ultimamente.

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quarta-feira, 5 de março de 2008

Livro Vermelho

Falando sério...

Algumas pessoas podem me chamar de burguesinha cabeça-de-vento mas, a meu ver, o comunismo não tem como dar certo nos dias de hoje. Não é nem que o objetivo seja ruim. Mas acho que a humanidade ainda não está preparada pra ele.

Olhando pras intenções iniciais de Karl Marx, meio que dá pra ver que o desejo dele era fazer alguma coisa tipo "comunidade altruísta" onde todo mundo se ajuda e ninguém explora o outro, e eu, de coração, ia amar se alguma coisa assim fosse praticável. Mas não é. No fim das contas, a mosquinha do amor pelo poder acaba mordendo os responsáveis pela representação do povo e atrelando o socialismo a ditadura. Foi isso que aconteceu na União Soviética. Foi isso que aconteceu na China. Foi isso que aconteceu em Cuba.

A União Soviética caiu, e hoje seus antigos membros lutam para recuperar suas economias em meio à competição feroz do mercado capitalista. A Rússia pode até ter se dado bem, já que era o centro do poder político e econômico, mas vemos que o pobre Leste Europeu não está sendo tão feliz...

A China vem se saindo "bem" com o comunismo, se é que podemos chamar de 'bem' um governo repressor que censura qualquer idéia contrária ao regime ou considerada subversiva de alguma forma. Mas, economicamente falando, a China tem se desenvolvido - porque abriu áreas de livre comércio pra negociar com outros povos. E no final nem ela consegue praticar o comunismo "puro".

Já Cuba... Cuba parou no tempo, isolada do mundo, vivendo com simplicidade e até alguma dignidade, embora também afundada na ditadura. E agora, com a queda do ditador, não sabemos bem o que vai acontecer.

Parece que os seres humanos não estão preparados pra abdicar de seus egos e de sua ganância em nome de um bem comum... E também parece que, enquanto as coisas forem assim, haverá exploração dos mais fracos no capitalismo e ditadura pura e simples no comunismo.

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quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Lições da vida...

Então hoje eu fui ajudar minha mãe a selecionar as cartinhas para o projeto Papai Noel dos Correios.

Não sei se ele existe em outros estados, ou se é só aqui da DR/BA, mas basicamente ele se trata de um projeto onde cartinhas que crianças enviam para o Papai Noel são lidas, selecionadas e colocadas à disposição dos clientes da agência central pra serem adotadas, e assim ter o seu desejo atendido. É um projeto muito bonito, e só esse ano já foram cadastradas no sistema aproximadamente oito mil cartinhas de crianças que vêm pedir uma chance de ter seu sonho realizado, ou até mesmo suas necessidades básicas atendidas.

É muito bonito, e ao mesmo tempo muito triste... só quem lê todas as cartinhas pode ver a dimensão disso. Tem muitas que pedem biclicletas, brinquedos, videogames, claro. Mas também tem algumas que pedem roupas, cestas básicas, material escolar, emprego pros pais, ou até mesmo moradia. Dói no coração da gente. Dói mais por saber que emprego e casa são coisas que Papai Noel não pode dar, mas a gente atende do jeito que consegue.

Eu e minha mãe adotamos uma cartinha. Era linda, linda... uma menina de dez anos, que escreveu com todo o amor, contando a vidinha dela toda. Agradeceu o presente que recebeu no ano anterior (quem alguma vez já se lembrou de agradecer ao velho e bom Papai Noel? Eu me senti até mal, porque quando era pequena nunca sequer pensei nisso), e contou que o ano dela tinha sido muito difícil. Disse seus problemas, mas no fim disse que ainda assim é feliz, porque tem uma família que a ama muito.

Eu e minha mãe choramos. Dói muito no coração da gente.

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Hoje foi um daqueles dias em que eu aprendi uma das lições da vida.

A lição da vida de hoje foi:

"Com sonhos de criança não se brinca, porque eles são uma das últimas coisas genuinamente puras e bonitas do mundo."

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Tenho até vergonha de quebrar o clima do post de hoje... Mas são só três quatro, eu juro!

You Are Rudolph

Sweet and shy, you tend to be happiest when you're making someone else happy.

Why You're Naughty: You sometimes stick that nose where it doesn't belong

Why You're Nice: Christmas would be a sad affair without you!
Which of Santa's Reindeer Are You?


You Belong in Amsterdam

A little old fashioned, a little modern - you're the best of both worlds. And so is Amsterdam.
Whether you want to be a squatter graffiti artist or a great novelist, Amsterdam has all that you want in Europe (in one small city).
What European City Do You Belong In?


(Não, Amsterdan NÃO! X____X)

You are a 1960s Diva

Bold dresses, funky boots, bright patterns.
You have an eye for fashion - and make trends timeless!
What Decade Diva Are You?


(Waaaah, adorei isso! *__* Sou louca louca louca pelos 60's, 70's e 80's =9)

You Are 69% Tortured Genius

You are smart. Brilliant in fact. And while it's a blessing, it's also a curse.
Your head is filled with everything - grand ideas, insufferable worries, and a good deal of angst.
Are You a Tortured Genius?

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terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Em Busca da Boina Perfeita / Pensamentos Idiotas

Garotos e garotas do meu Brasil! Preciso de ajuda... A tia Bee está aventurando-se na Busca da Boina Perfeita.

(Não, eu não estou brincando...)

A parada é a seguinte: estou procurando uma boina que seja desse modelo, com um tecido mais ou menos parecido com esse. Não precisa ser idêntico, mas vocês me entenderam. Alguma coisa parecida com um kilt.

O pequeno, minúsculo, diminuto problema é que eu zanzei a internet toda atrás de uma loja que vendesse boinas decentes (ou seja, como eu quero) e até agora não achei.

Mercado Livre: nada.

Lojas de acessórios rocker/punker/goth/cosplay: nothing.

Lojas de roupas e acessórios normais: niente.

O lugar mais próximo que eu cheguei foi o eBay, que tinha umas boinas bonitas, mesmo que não fossem exatamente o que eu queria, mas eu obviamente não posso sair comprando coisas em sites estrangeiros porque sou uma monga que não sabe usar PayPal.

Na verdade, eu mal SEI o que é PayPal. Eu sei que é alguma coisa que a gente usa pra pagar em compras pela internet, mas enfim...

Então se alguém aí sabe de uma boa loja online que venda boinas bonitas desse modelo ou que lembre ainda que vagamente a boina que eu descrevi acima, OU ainda uma loja daqui de Salvador que venda boinas bonitas etc etc etc, por favor me diga. POR FAVOR. Eu imploro.

E se os preços forem em conta, eu vou ficar mais feliz ainda. :)

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Ontem eu estava de bobeira, me preparando pra tomar banho, quando um pensamento bizarro surgiu na minha mente...

Imagine se nos primórdios da nossa espécie as coisas tivessem sido diferentes e hoje em dia os papéis sociais de homens e mulheres fossem invertidos?

Não entendeu? Então vamos dar exemplos...

Escola de ensino médio normal. Alunos entrando de uniforme... normal. Os garotos entram e vão direto para seus melhores amigos, dão abraços e beijinhos. Um tira da mochila a última edição de uma revista adolescente. Sentam-se num canto do pátio e começam a ler e comentar as páginas de moda. Outros, do outro lado do pátio, balançam a cabeça e dizem que esses mauricinhos são tão fúteis e ridículos. Enquanto isso, um grupinho próximo de meninas, bate as mãos, fala coisas como "e aí, cara" e começa a comentar a tabela do Brasileirão e quantos cada uma "pegou" na última festa.

Papai relembra os dias em que ele lutou no movimento machista por direitos iguais para os homens, enquanto isso vovô fala que aquilo era um absurdo e que no tempo dele rapazinhos direitos não faziam esse tipo de coisa. Ao mesmo tempo, mamãe sai para trabalhar e recomenda a papai que lave bem os pratos e deixe a pia limpa.

Bizarro, não?

Acho que vi TV demais. Meu QI deve ter caído uns dez pontos.

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Enquanto isso, numa certa promoção de camisetas...

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sábado, 15 de setembro de 2007

Post chato sobre coisas chatas

Muuuito bem, para marcar o meu retorno a essa budega aqui depois de alguns meses, hoje estréio uma nova série: Posts chatos sobre coisas chatas. Não chatas no sentido de maçantes. Nem chatas no sentido de coisas chatas de se falar, como aborto ou eutanásia, coisas assim. Não; são simplesmente coisas que às vezes me chateiam.

Soa meio pessimista quando se fala assim. Mas de qualquer forma, leiam que vocês vão entender.

Da série Posts Chatos Sobre Coisas Chatas...

A Adolescentização da Infância

Hoje eu estava pensando em escrever um livro. Não seria um livro com meus pseudo-contos pseudo-filosóficos pseudo-depressivos, por Deus, não... como se alguém realmente quisesse ler alguma daquelas coisas.

Que tipo de livro então?, vocês perguntam.

Livros infantis, eu respondo.

E agora dou cinco minutos para vocês se entreolharem com espanto.

...

Mas Bee, vocês argumentam, você odeia crianças!

Sim, realmente detesto crianças. Isso é algo que eu não posso negar. Elas me aborrecem e não tenho paciência pra cuidar delas, mas isso não me impede que eu me preocupe com o futuro das crianças, ou será que impede?

Então eu parei pra pensar em como as crianças de hoje em dia estão se comportando, em como tudo isso de pobres inocentes crianças de só 8 anos já ficarem esquentando a cabeça com coisas como namorados e beijos e ficantes e se grudarem tal qual chicletes todo santo dia na frente da televisão pra ver aquela imbecilização que é Malhação é revoltante, e como mais revoltante ainda é ver que ninguém faz nada a respeito.

Quer dizer, não é nada difícil entender porque as crianças são tão fascinadas pela adolescência.

"Puxa", elas pensam, "Meu irmão mais velho vai a festas e fica acordado até tarde" ou "Minha irmão usa maquiagem como a mamãe e veste roupas legais". E aí vêem todos os canais de TV passando propagandas de coisas que "imitam" coisas "de adulto" e elas vão querer.

Das imitações pras coisas "de adulto" de fato, é um pulo.

A verdade é que você só dá valor a uma coisa depois que perde... quando eu era criança, não via a hora de crescer, e agora que eu cresci, agradeço aos céus por ter realmente conseguido viver a minha infância, já que a adolescência está mais pra inferno na terra do que pro mar de rosas que eu achei que seria.

(E nem adianta vir me dizer que eu vou sentir falta da adolescência quando ela terminar, porque não existe animal mais sádico e cruel do que um adolescente. Acredite, eu sei do que estou falando. Convivo com pelo menos 51 deles todos os dias e uns poucos se salvam.)

E agora todas essas crianças que estão aí vão crescer sem conhecer a magia do faz-de-conta, a diversão de brincar de coisas inocentes como esconde-esconde e amamrelinha com os amigos, entre outras coisas... E ninguém liga. Ninguém faz nada pra impedir.

É triste, muito triste.

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Bom, depois desse post triste, umas coisinhas pra vocês rirem →

[link 1] - "I've got a theory... It could be bunnies!!"

[link 2] - Não, você não está com cera no ouvido... A musica "Smile", da Lily Allen, cantada na língua dos Sims XDDD

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terça-feira, 24 de julho de 2007

Sobre livros e capas

Às vezes eu me pergunto por que que a gente tem que julgar os outros.

Se você assiste determinado tipo de coisa, você é isso.

Se você lê determinado tipo de coisa, você é aquilo.

Se você se veste de tal jeito, é aquilo outro.

E, quando é enquadrado, você não pode agir de outro jeito, ou as pessoas te olham atravessado. Porque você vai contra o senso comum. Porque você faz o que você gostaria de fazer, sem se importar com o que os outros estão falando, e simplesmente segue o seu coração. Até mesmo seus amigos fazem careta e dizem "você tem certeza de que quer mesmo comprar/fazer/vestir/ler ISSO?"

E assim, cada ser humano ganha sua própria etiqueta, seu próprio rótulo, que o identifica com algumas coisas e o repele de outras.




Mas sabe o que é mais triste?

Por mais que isso seja revoltante, eu faço também.

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quinta-feira, 12 de abril de 2007

Eros segundo Platão

"Pois que Eros é filho de Pínia (a Pobreza) e Poros (o Expediente), eis qual é a sua condição.

É sempre pobre, não é de maneira alguma delicado e belo como geralmente se crê; mas sujo, hirsuto, descalço, sem teto. Deita-se sempre por terra e não possui nada para cobrir-se, descansa dormindo ao ar livre sob as estrelas, nos caminhos e junto às portas. Enfim, mostra claramente a natureza da sua mãe, andando sempre acompanhado da pobreza. Ao invés, da parte do pai, Eros está sempre à espreita dos belos de corpo e de alma, com sagazes ardis. É corajoso, audaz e constante. Eros é um caçador temível, astucioso, sempre armando intrigas. Gosta de invenções e é cheio de expediente para consegui-las. É filósofo o tempo todo, encantador poderoso, fazedor de filtros, sofista. Sua natureza não é nem mortal nem imortal; no mesmo dia, em um momento, quando tudo lhe sucede bem, floresce bem vivo e, no momento seguinte, morre; mas depois retorna à vida, graças à natureza paterna. Mas tudo o que consegue pouco a pouco sempre lhe foge das mãos.

Em suma, Eros nunca é totalmente pobre nem totalmente rico. "


PLATÃO, O Banquete. Trecho extraído da Wikipedia <http://pt.wikipedia.org/wiki/Eros>

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Tenho prova de Filosofia amanhã! Adoro Filosofia.

A minha felicidade com a proximidade desse teste só é diminuída pela chegada também iminente da prova de Matemática...

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